quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Bioética, um grito ecológico


Em ecologia, chama-se, bioma, uma comunidade ecológica, ou seja, flora e fauna e suas interações entre si e com o ambiente físico: solo, água e ar. (cf. texto base CF 2007, nota de rodapé pág 13).

Referindo-se a Amazônia, o texto dos bispos alerta que a mesma, rica pela sua biodiversidade é um dom de Deus feito à humanidade e nos questiona como sociedade para que possamos amar e acolher este presente, expressão da dádiva de Deus. É claro que a preocupação não é somente com o território que se tornou região de conflitos por causa do seu desenvolvimento caótico, as iniciativas inadequadas e de agressão ao ambiente, mas também pela grave transformação de fundo antropológico, com a perda irreparável de inestimáveis riquezas humanas e culturais.

Observando o caos das estruturas de nossas cidades, seja grande, seja pequena, há uma urgência ambiental que as administrações locais, estaduais e toda as pessoas devem enfrentar: poluição das mais variadas formas, e seu impacto na vida das pessoas e do território, como um todo.

Como sabemos, e Junges trata de elucidar, a bioética surgiu como resposta às incidências da ação tecnológica do homem no ambiente natural e na vida humana. Ora, com as formas predatórias, o equilíbrio dinâmico do meio ambiente está sendo ameaçado. Neste sentido, bioética é um grito ecológico. Ou seja, hoje a ecologia é uma das preocupações centrais das discussões éticas, no desejo de que, vida humana e ecológica continuem belas artes do Criador. Por Iran Brito (aluno)

Créditos da figura: http://www.akatu.org.br/Content/Akatu/Arquivos/image/04_06_22_tecnologia_Amazonia.jpg

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